O Villaggio Café é uma das principais casas de shows de São Paulo.
Fundado em 17 de junho de 1992 por Rozana Lima e Zé Luiz Soares – ex-diretor artístico da gravadora Lua Music –, o Villaggio passou a contar com música ao vivo a partir de 1993, com a roda de choro conduzida aos domingos pelo grupo Choro, Seresta & Cia.
Em junho de 1995, o cantor e compositor Lula Barbosa inaugurou um novo período marcado por shows de artistas consagrados. No dia 19 de agosto, com a apresentação de Ione Papas, Ana Bernardo e o Grupo Choro, Seresta & Cia., foi inaugurado o Painel Noel Rosa, quando o famoso sambista tornou-se patrono do Villaggio.
No ano seguinte, recebeu artistas como Zeca Baleiro, Sérgio Santos, Evaldo Gouveia, Yvette Matos, Renato Braz e Toninho Nascimento. E, no início de 1997, o multiinstrumentista Filó Machado conduziu uma série de16 shows com banda completa: teclado, bateria, baixos e guitarras. Até então, o bar apresentava somente espetáculos de voz e violão.
Em julho do mesmo ano, Moacyr Luz hasteou o samba carioca, que viria a se tornar um dos estilos que melhor definem a casa. Com as portas abertas, realizou shows de importantes sambistas cariocas como Zé Ketti, Dona Ivone Lara, Walter Alfaiate, Monarco, Luiz Carlos da Vila, Noca da Portela, Wilson Moreira e Guilherme de Brito, além dos paulistas Germano Mathias, Paulo Vanzolini, Carlinhos do Cavaco e Luizinho SP, tudo sob a retaguarda do grupo Café com Leite, hoje o requisitado Quinteto em Branco e Preto.
Ainda em 97, o letrista José Carlos Costa Netto – diretor artístico da Dabliú Discos – reuniu artistas como Roberto Menescal, Eduardo Gudin, Vânia Bastos, Vicente Barreto, Thomas Roth, Juca Novaes e Daisy Cordeiro para interpretarem parte de sua obra. No mesmo ano, mais dois grandes nomes: a cantora Fátima Guedes e o cantor Claudio Nucci.
Em 1998, as apresentações do instrumentista e compositor mineiro Toninho Horta e do compositor carioca Guinga reforçaram a vocação do Villaggio como sede de shows de nomes representativos da música brasileira em São Paulo.
Em junho de 2002, o Villaggio Café - que foi palco de artistas em começo da carreira como Chico César, Zeca Baleiro, Jorge Vercilo, Ceumar, Fred Martins, Juliana Amaral, Dorinna e Yamandú Costa, e sede das últimas apresentações de Zé Ketti, João Pacífico, Marisa Gatta Mansa e Mestre Xixa - completou 10 anos, comemorados oficialmente com o CD duplo Villaggio Café – 10 anos, lançado pela Lua. Neste, registros ao vivo captados no palco de artistas como Guinga, João Pacífico, Nelson Angelo e Moacyr Luz.
De lá pra cá, o Villaggio continua firme em sua proposta de ser uma referência para a música de qualidade na Capital paulista. O bar promove cerca de 300 shows por ano, de segunda a sábado, sem interrupções. Um recorde.
Recentemente, uma grande mudança: de endereço. Após quase 16 anos no Bixiga, em maio de 2008 a sede foi transferida para Pinheiros (ver em Serviço) e Zé Luiz Soares passou a ter novo sócio, o poeta, compositor e agitador cultural Vlado Lima. Com a mudança, alguns ganhos em termos de localização, espaço físico do salão e palco, cozinha e estrutura em geral. Além de casa de shows, hoje o Villaggio é restaurante-executivo de segunda a sábado, além de abrir espaço para a happy-hour.
Fundado em 17 de junho de 1992 por Rozana Lima e Zé Luiz Soares – ex-diretor artístico da gravadora Lua Music –, o Villaggio passou a contar com música ao vivo a partir de 1993, com a roda de choro conduzida aos domingos pelo grupo Choro, Seresta & Cia.
Em junho de 1995, o cantor e compositor Lula Barbosa inaugurou um novo período marcado por shows de artistas consagrados. No dia 19 de agosto, com a apresentação de Ione Papas, Ana Bernardo e o Grupo Choro, Seresta & Cia., foi inaugurado o Painel Noel Rosa, quando o famoso sambista tornou-se patrono do Villaggio.
No ano seguinte, recebeu artistas como Zeca Baleiro, Sérgio Santos, Evaldo Gouveia, Yvette Matos, Renato Braz e Toninho Nascimento. E, no início de 1997, o multiinstrumentista Filó Machado conduziu uma série de16 shows com banda completa: teclado, bateria, baixos e guitarras. Até então, o bar apresentava somente espetáculos de voz e violão.
Em julho do mesmo ano, Moacyr Luz hasteou o samba carioca, que viria a se tornar um dos estilos que melhor definem a casa. Com as portas abertas, realizou shows de importantes sambistas cariocas como Zé Ketti, Dona Ivone Lara, Walter Alfaiate, Monarco, Luiz Carlos da Vila, Noca da Portela, Wilson Moreira e Guilherme de Brito, além dos paulistas Germano Mathias, Paulo Vanzolini, Carlinhos do Cavaco e Luizinho SP, tudo sob a retaguarda do grupo Café com Leite, hoje o requisitado Quinteto em Branco e Preto.
Ainda em 97, o letrista José Carlos Costa Netto – diretor artístico da Dabliú Discos – reuniu artistas como Roberto Menescal, Eduardo Gudin, Vânia Bastos, Vicente Barreto, Thomas Roth, Juca Novaes e Daisy Cordeiro para interpretarem parte de sua obra. No mesmo ano, mais dois grandes nomes: a cantora Fátima Guedes e o cantor Claudio Nucci.
Em 1998, as apresentações do instrumentista e compositor mineiro Toninho Horta e do compositor carioca Guinga reforçaram a vocação do Villaggio como sede de shows de nomes representativos da música brasileira em São Paulo.
Em junho de 2002, o Villaggio Café - que foi palco de artistas em começo da carreira como Chico César, Zeca Baleiro, Jorge Vercilo, Ceumar, Fred Martins, Juliana Amaral, Dorinna e Yamandú Costa, e sede das últimas apresentações de Zé Ketti, João Pacífico, Marisa Gatta Mansa e Mestre Xixa - completou 10 anos, comemorados oficialmente com o CD duplo Villaggio Café – 10 anos, lançado pela Lua. Neste, registros ao vivo captados no palco de artistas como Guinga, João Pacífico, Nelson Angelo e Moacyr Luz.
De lá pra cá, o Villaggio continua firme em sua proposta de ser uma referência para a música de qualidade na Capital paulista. O bar promove cerca de 300 shows por ano, de segunda a sábado, sem interrupções. Um recorde.
Recentemente, uma grande mudança: de endereço. Após quase 16 anos no Bixiga, em maio de 2008 a sede foi transferida para Pinheiros (ver em Serviço) e Zé Luiz Soares passou a ter novo sócio, o poeta, compositor e agitador cultural Vlado Lima. Com a mudança, alguns ganhos em termos de localização, espaço físico do salão e palco, cozinha e estrutura em geral. Além de casa de shows, hoje o Villaggio é restaurante-executivo de segunda a sábado, além de abrir espaço para a happy-hour.