O Mood Club, casa dos empresários Angelo Leuzzi e Antônio Milani, subverte a cena paulistana e é um ponto de encontro de um público adulto-moderno-atuante, que cria, produz, viaja pelo mundo e se interessa por moda, música, arte e tecnologia.
Referência quando se fala em noite, Leuzzi tem em seu currículo casas que fizeram história e determinaram tendências: Rose Bom Bom (82 a 90), Columbia (90 a 96), Hells Club (94 a 96), club B.A.S.E. (96 a 01), Lov.e (desde 98) e LAbsinthe (desde 01).
Localizado no subsolo de uma casa de mil metros quadrados em frente à Praça Benedito Calixto, a escadaria na entrada do club dá em um loft clean todo branco, que funciona como lounge com pista de dança.
O espaço – batizado de Home – conta com uma mesa com pick ups para quem quiser fazer as vezes de DJ, tudo muito à vontade, como se estivesse com amigos em casa.
Nos fundos do lounge há uma escada – onde costumam ficar os descolados –, e no local onde antes existia uma piscina, foi instalado um sofá d´água.
Anexo a essa área está uma grande 'sala de estar' com sofás, pufes, mesas baixas com revistas e velas, além do bar com cozinha aparente.
A pista principal – chamada de Hole – é palco de noites inesquecíveis de muita música eletrônica. O espaço tem três camarotes duplos, um palco para DJs e live P.A.s e bar com formato de uma esfera.
O som contempla todas as vertentes da e-music com top DJ's consagrados. Além de música, outras formas de expressão como artes plásticas, fotografia, cinema, teatro, moda e sua relação com a tecnologia farão parte da programação do Mood Club, nome que, em inglês, significa humor, mas no caso é uma gíria como uma 'good mood' – uma 'onda boa' e uma 'boa vibe'.
O design da casa, todo concebido por Leuzzi, foi inspirado na arquitetura 'googie´' muito usada nos cafés, boliches e drive-ins americanos do pós-guerra.
Essa tendência foi iniciada por John Lautner – discípulo de Frank Loyd Wright – que criou para uma lanchonete nos anos 50 um conceito de design que influenciou por anos o american way of live e o mundo.
O uso de materiais como plástico, fórmica, pedra e vidro remetem o futurismo que imaginávamos nos anos 50 e 60, estilo Jetsons.
Para forrar o estômago, um cardápio leve e descontraído foi preparado pelo jovem chef José Afonso. Entre as opções de sanduíches, destaque para o Pão Folha recheado com Cream Cheese, além dos canapés, como o Folhado de Damasco e Brie, que são servidos pelos garçons, causando um clima de 'festinha em casa', o que já está se tornando uma marca da casa.
Referência quando se fala em noite, Leuzzi tem em seu currículo casas que fizeram história e determinaram tendências: Rose Bom Bom (82 a 90), Columbia (90 a 96), Hells Club (94 a 96), club B.A.S.E. (96 a 01), Lov.e (desde 98) e LAbsinthe (desde 01).
Localizado no subsolo de uma casa de mil metros quadrados em frente à Praça Benedito Calixto, a escadaria na entrada do club dá em um loft clean todo branco, que funciona como lounge com pista de dança.
O espaço – batizado de Home – conta com uma mesa com pick ups para quem quiser fazer as vezes de DJ, tudo muito à vontade, como se estivesse com amigos em casa.
Nos fundos do lounge há uma escada – onde costumam ficar os descolados –, e no local onde antes existia uma piscina, foi instalado um sofá d´água.
Anexo a essa área está uma grande 'sala de estar' com sofás, pufes, mesas baixas com revistas e velas, além do bar com cozinha aparente.
A pista principal – chamada de Hole – é palco de noites inesquecíveis de muita música eletrônica. O espaço tem três camarotes duplos, um palco para DJs e live P.A.s e bar com formato de uma esfera.
O som contempla todas as vertentes da e-music com top DJ's consagrados. Além de música, outras formas de expressão como artes plásticas, fotografia, cinema, teatro, moda e sua relação com a tecnologia farão parte da programação do Mood Club, nome que, em inglês, significa humor, mas no caso é uma gíria como uma 'good mood' – uma 'onda boa' e uma 'boa vibe'.
O design da casa, todo concebido por Leuzzi, foi inspirado na arquitetura 'googie´' muito usada nos cafés, boliches e drive-ins americanos do pós-guerra.
Essa tendência foi iniciada por John Lautner – discípulo de Frank Loyd Wright – que criou para uma lanchonete nos anos 50 um conceito de design que influenciou por anos o american way of live e o mundo.
O uso de materiais como plástico, fórmica, pedra e vidro remetem o futurismo que imaginávamos nos anos 50 e 60, estilo Jetsons.
Para forrar o estômago, um cardápio leve e descontraído foi preparado pelo jovem chef José Afonso. Entre as opções de sanduíches, destaque para o Pão Folha recheado com Cream Cheese, além dos canapés, como o Folhado de Damasco e Brie, que são servidos pelos garçons, causando um clima de 'festinha em casa', o que já está se tornando uma marca da casa.