A casa de shows Tom Jazz está instalada na Avenida Angélica em um sobrado de tijolos aparentes. Inagurada em 2005 a casa tem o projeto arquitetônico de Jorge Konnigsberger e Gianfranco Vannuchi, além do desenho de luz de Maneco Quinderé.
A empreitada leva a assinatura de três nomes conhecidos da noite paulistana: os empresários Paulo Amorim (sócio-proprietário do Tom Brasil-Nações Unidas), Edgard Radesca (sócio-proprietário do Bourbon Street) e Paulo Rosa (sócio-proprietário do Canto da Ema). Na decoração, predominam materiais rústicos, como madeira e tijolo, ajudando a preservar a acústica do lugar. Nas paredes do térreo, quadros com fotos dos nomes que já passaram pelo Tom Jazz, como Wagner Tiso e Victor Biglione, Leny Andrade, Nelson Ayres, Paulo Bellinati, entre outros.
O cardápio do Tom Jazz foi desenvolvido pelo chef Luiz Fernando Sanguini e inclui pratos quentes, saladas, entradas e sanduíches. Um dos itens mais pedidos do menu é uma massa: Linguini (um tipo de macarrão) com camarões gigantes e lagostin ao molho de tomates frescos e ervas. A posta de bacalhau ao vinho branco, com alcachofrinhas e polenta gratinada com queijo também faz sucesso entre os frequentadores da casa. Para pratos leves opções como a Ceasar's Salad ou Salada do Campo, uma salada verde com crispie de presunto parma, queijo de cabra com ervas e vinagrete de pitanga.
A carta de vinhos, que inclui cerca de 60 rótulos do mundo inteiro, também foi criada cuidadosamente. Na adega climatizada, que tem espaço para 200 garrafas, um dos destaques é o italiano Barolo Cannubi. O francês Châteauneuf du Pape e o argentino Pulenta Stat, feito a partir da uva Malbec, também figuram entre rótulos sul-africanos, portugueses, chilenos e outros.