Numa cidade como São Paulo, onde bares e casas noturnas abrem pela manhã e fecham à tarde, os sete anos de vida do Bar Mariajoana mostra bem o sucesso da casa. Uma das primeiras casas noturnas abertas no Itaim Bibi e o primeiro lounge paulistano, o Mariajoana acertou na escolha do mix de produtos e serviços que oferece. Música variada, paquera e descontração mandam na casa.
A decoração, com recortes de jornais e de revistas, e capas de discos, todos sobre o ano de 1968, remete ao clima de liberdade, democracia e descontração da casa. O público, predominantemente jovem, ferve ao longo do extenso balcão do bar, dentro do qual o barman Luís é o grande chefe. Na cozinha, Alemão, o Chef, arrasa num cardápio eclético, que combina petiscos, pratos rápidos e sanduíches. E, na varanda externa, uma antiga e grande banheira, cheia de gelo, mantém as cervejas no ponto certo.
E, se até lá pelas 11 da noite o clima é de muito bate-papo e paqueras, a partir daí o Mariajoana pega fogo. Uma pista é improvisada no centro da casa, e os djs Paula Blue e Alessandro escolhem os melhores hits dos anos 60, 70 e 80 (além de muito rock n roll, pop nacional e rap) para incendiar a rapaziada. A madrugada parece nunca acabar no Mariajoana.
A decoração, com recortes de jornais e de revistas, e capas de discos, todos sobre o ano de 1968, remete ao clima de liberdade, democracia e descontração da casa. O público, predominantemente jovem, ferve ao longo do extenso balcão do bar, dentro do qual o barman Luís é o grande chefe. Na cozinha, Alemão, o Chef, arrasa num cardápio eclético, que combina petiscos, pratos rápidos e sanduíches. E, na varanda externa, uma antiga e grande banheira, cheia de gelo, mantém as cervejas no ponto certo.
E, se até lá pelas 11 da noite o clima é de muito bate-papo e paqueras, a partir daí o Mariajoana pega fogo. Uma pista é improvisada no centro da casa, e os djs Paula Blue e Alessandro escolhem os melhores hits dos anos 60, 70 e 80 (além de muito rock n roll, pop nacional e rap) para incendiar a rapaziada. A madrugada parece nunca acabar no Mariajoana.