O genuíno boteco que conserva o espírito despretensioso da Vila Madalena. Azulejos, piso de ladrilho hidráulico e decoração simples, na qual chama atenção pôsteres com mapas de Paris, Seul, Roterdã e outras cidades. Uma clientela de naipe intelectual, formada sobretudo por estudantes da USP, jornalistas e gente de cinema, domina o pedaço.
Embora a cerveja em garrafa de 600 mililitros predomine nas mesas, vale a pena pedir o chope (Braumeister), servido em copos resfriados. Outra dica etílica são os drinques preparados pelo garçom Martinho, a exemplo do potente dry martíni. Neste ano, chegou ao cardápio a minicoxinha com massa de abóbora e recheio de carne-seca (seis unidades). Nos almoços de sábado e domingo, fazem sucesso a rabada com polenta mole e agrião e a língua ao molho madeira guarnecida de purê de batata e arroz.