O Mojave Jazz Bar foi aberto em 2003 pelo advogado e músico Clayton Bichara. Em 2004, ganha o reforço da designer e produtora de moda Susi Toro, completando e solidificando o estilo Mojave, e Sérgio Domingues que, com sua experiência de 12 anos na noite, somou conhecimento e trouxe novos ares à casa. A inspiração para o nome veio da primeira valsa que Clayton tirou no piano, ainda criança, Mojave, de Antonio Carlos Jobim.
O Mojave já recebeu e recebe nomes respeitados no meio - como o grupo Jazz Inc., que conta com o guitarrista Palilo e o baterista Gigante Brazil, Theo Werneck em seu projeto de blues, o baixista Zeli, o grupo Pau Brasil, o trombonista e maestro Bocato, o saxofonista e arranjador Lino Simão, os baixistas Arismar do Espírito Santo e seu filho Thiago, Amador e sua Big Band Jazzco., entre muitos outros -, além de projetos - como o Jazz as Segundas, produzido pelo selo Zabumba -, e novos talentos, como a banda Jonas Moncaio e os Cabeça Gorda e a banda Gellee.
Só em 2005 foram mais de 300 apresentações ao vivo. Logo na entrada, tem pé-direito alto e um balcão -que acolhe bem aos solitários. O segundo ambiente é mais caseiro, com teto baixo, vinis decorando as paredes, mesas e um pequeno palco, onde os músicos fazem suas jam sessions. O chope é Brahma (peça na caneca), há drinques e petiscos básicos, crepes e sanduíches.
O Mojave já recebeu e recebe nomes respeitados no meio - como o grupo Jazz Inc., que conta com o guitarrista Palilo e o baterista Gigante Brazil, Theo Werneck em seu projeto de blues, o baixista Zeli, o grupo Pau Brasil, o trombonista e maestro Bocato, o saxofonista e arranjador Lino Simão, os baixistas Arismar do Espírito Santo e seu filho Thiago, Amador e sua Big Band Jazzco., entre muitos outros -, além de projetos - como o Jazz as Segundas, produzido pelo selo Zabumba -, e novos talentos, como a banda Jonas Moncaio e os Cabeça Gorda e a banda Gellee.
Só em 2005 foram mais de 300 apresentações ao vivo. Logo na entrada, tem pé-direito alto e um balcão -que acolhe bem aos solitários. O segundo ambiente é mais caseiro, com teto baixo, vinis decorando as paredes, mesas e um pequeno palco, onde os músicos fazem suas jam sessions. O chope é Brahma (peça na caneca), há drinques e petiscos básicos, crepes e sanduíches.