No mesmo endereço onde reinou o extinto restaurante Namesa, na Rua da Consolação, o Mercadinho São Paulo foi inicialmente concebido como um café. Por pouquíssimo tempo abriu cedinho, às 7 horas, e teve cardápio centrado apenas em sucos e sanduíches.
O burburinho noturno da região – com maciça freqüência gay – forçou o proprietário André Almada, dono também da boate The Week, a transformar a casa em bar.
Além de ampliar a oferta de bebidas e de alterar o horário de funcionamento, ele incorporou ao menu alguns pratos rápidos e petiscos, a exemplo dos sequinhos pastéis de carne-seca e requeijão (R$ 14,50 a porção).
O salão faz o gênero rústico-chique, com espelhos e madeira nas paredes e piso de ladrilho hidráulico. Instalada nos fundos, a cozinha fica à vista dos clientes.
Em 22 opções e com preços acima da média, os sanduíches levam nomes de cidades do interior. Servido quente, o araras (R$ 14,20) vem montado na baguete e mistura lombo canadense, queijo prato, alface e chutney de manga. Para acompanhar, os clientes se abastecem de cervejas long neck (Bohemia, R$ 4,50) e boas caipirinhas de frutas (R$ 12,00). Entre os poucos vinhos nas prateleiras, o tinto Argento Malbec sai por R$ 14,00 a taça. Melhor custo-benefício tem a garrafa, vendida a R$ 35,00.
O burburinho noturno da região – com maciça freqüência gay – forçou o proprietário André Almada, dono também da boate The Week, a transformar a casa em bar.
Além de ampliar a oferta de bebidas e de alterar o horário de funcionamento, ele incorporou ao menu alguns pratos rápidos e petiscos, a exemplo dos sequinhos pastéis de carne-seca e requeijão (R$ 14,50 a porção).
O salão faz o gênero rústico-chique, com espelhos e madeira nas paredes e piso de ladrilho hidráulico. Instalada nos fundos, a cozinha fica à vista dos clientes.
Em 22 opções e com preços acima da média, os sanduíches levam nomes de cidades do interior. Servido quente, o araras (R$ 14,20) vem montado na baguete e mistura lombo canadense, queijo prato, alface e chutney de manga. Para acompanhar, os clientes se abastecem de cervejas long neck (Bohemia, R$ 4,50) e boas caipirinhas de frutas (R$ 12,00). Entre os poucos vinhos nas prateleiras, o tinto Argento Malbec sai por R$ 14,00 a taça. Melhor custo-benefício tem a garrafa, vendida a R$ 35,00.