Ao contrário do que se imagina, o Maria Bonita não remete-se à mulher de Lampião. Maria lembra a simplicidade, as coisas tipicamente brasileiras. Bonita vem da beleza e do conforto que se sente ao entrar no mais novo bar de Moema. Com uma decoração extremamente criativa, Vera Natal e Márcio Ramos acertaram em cheio ao usar utensílios de cozinha pendurados como lustres, criando um ambiente aconchegante, como o lugar preferido de nossa casa, a cozinha.
Giram gentilmente no teto enormes ventiladores feitos com rede de bambu artesanal, criando um clima meio oriental, contrastando harmoniosamente com a brasilidade da área verde que circula a casa e com as paredes de tijolos à mostra.
Com um amplo salão e um mezanino reservado, o chef da casa, Fábio Chear, atende 50 mesas. Fábio, que iniciou sua carreira na Espanha, é dono de pratos criativos e segue uma cozinha variada. Recebeu o apelido de Chear no Festival de Tiradentes em 2001 por sua alegria e simpatia. Chear significa vibrar em inglês, embora a pronúncia já esteja abrasileirada.
O cardápio apresenta peculiaridades deliciosas como o bolinho de kani kama e a polenta de espinafre. Os sanduíches também são um show à parte, como o hambúrguer de fabricação própria, feito artesanalmente na brasa. O linguado, peixe raro de se encontrar na cidade, também é servido no Maria Bonita, assim como massas e carnes de dar água na boca. Dentre as saladas, o maior destaque é a Maria Bonita Salad, servida em uma cesta de massa de pastel. O buffet de frios é uma alternativa para quem gosta de variar e não quer seguir o cardápio.
O bar é um dos poucos a ter em seu cardápio a deliciosa caipirinha de lichia o ano todo. O menu também oferece coquetéis sem álcool e os drinks quentes – como o Irish Coffe e o Café Amaretto –, que prometem fazer bonito neste inverno. Para os apreciadores de uma boa cerveja, o bar serve chopp da Brahma estupidamente gelado, como gosta de frisar Márcio Ramos, cervejas importadas como a Erdinger e a Guinness, e a brasileiríssima Baden Baden, entre outras.
Buscando agradar aos gostos mais sofisticados, o bar oferece o uísques de 15 a 50 anos, o rum Bacardi 8 años e o Havana Club. Para acompanhar as bebidas, a casa possui uma vitrine de charutos e cigarrilhas variados. Vinhos nacionais e importados também enriquecem o cardápio.
Para a galera do happy hour, o Maria Bonita conta com um sistema wi-fi. Os executivos podem levar seus palm-tops ou seus notebooks e se conectarem à internet através da antena localizada no bar. Quem cansou de ficar sentado no escritório, pode continuar trabalhando num ambiente charmoso e aconchegante, petiscando a picanha Maria Bonita e tomando um delicioso chopp.
Giram gentilmente no teto enormes ventiladores feitos com rede de bambu artesanal, criando um clima meio oriental, contrastando harmoniosamente com a brasilidade da área verde que circula a casa e com as paredes de tijolos à mostra.
Com um amplo salão e um mezanino reservado, o chef da casa, Fábio Chear, atende 50 mesas. Fábio, que iniciou sua carreira na Espanha, é dono de pratos criativos e segue uma cozinha variada. Recebeu o apelido de Chear no Festival de Tiradentes em 2001 por sua alegria e simpatia. Chear significa vibrar em inglês, embora a pronúncia já esteja abrasileirada.
O cardápio apresenta peculiaridades deliciosas como o bolinho de kani kama e a polenta de espinafre. Os sanduíches também são um show à parte, como o hambúrguer de fabricação própria, feito artesanalmente na brasa. O linguado, peixe raro de se encontrar na cidade, também é servido no Maria Bonita, assim como massas e carnes de dar água na boca. Dentre as saladas, o maior destaque é a Maria Bonita Salad, servida em uma cesta de massa de pastel. O buffet de frios é uma alternativa para quem gosta de variar e não quer seguir o cardápio.
O bar é um dos poucos a ter em seu cardápio a deliciosa caipirinha de lichia o ano todo. O menu também oferece coquetéis sem álcool e os drinks quentes – como o Irish Coffe e o Café Amaretto –, que prometem fazer bonito neste inverno. Para os apreciadores de uma boa cerveja, o bar serve chopp da Brahma estupidamente gelado, como gosta de frisar Márcio Ramos, cervejas importadas como a Erdinger e a Guinness, e a brasileiríssima Baden Baden, entre outras.
Buscando agradar aos gostos mais sofisticados, o bar oferece o uísques de 15 a 50 anos, o rum Bacardi 8 años e o Havana Club. Para acompanhar as bebidas, a casa possui uma vitrine de charutos e cigarrilhas variados. Vinhos nacionais e importados também enriquecem o cardápio.
Para a galera do happy hour, o Maria Bonita conta com um sistema wi-fi. Os executivos podem levar seus palm-tops ou seus notebooks e se conectarem à internet através da antena localizada no bar. Quem cansou de ficar sentado no escritório, pode continuar trabalhando num ambiente charmoso e aconchegante, petiscando a picanha Maria Bonita e tomando um delicioso chopp.