Inaugurado neste endereço o Le Refuge Chez Bernard em 1977, um restaurante francês que, já desde seu início, apresentava música instrumental ao vivo. Diz a lenda que foi este estabelecimento que introduziu o frango ao molho curry no Brasil. Em meados dos anos 80 a casa passou a se chamar Saint Germain e tinha como principal atração a música instrumental. Neste período grandes nomes como Hermeto Pascoal, Celso Pixinga, Arismar do Espírito Santo e outros tocavam ali.
Este nome pertencia a um flat que detinha anteriormente os direitos e a casa, já chamada pelos músicos de uma forma contraída de Saint Germain adotou o nome Sanja Jazz Bar. O Sanja explodiu no final dos anos 80 simultaneamente com os eventos do Free Jazz. Após os shows, as atrações internacionais vinham ao bar para as, que tornaram-se famosas, jam sessions.
A partir de 1993, com algumas alterações administrativas, o Sanja entrou em fase de decadência. Foi fechado o sushi bar que havia no jardim da casa, o número de freqüentadores caiu vertiginosamente e as atrações já não eram tão boas. Em 2000 a casa muda de administração e passa a se chamar Juke Joint em 2001, nome dado às casas que tocavam blues no início do século passado, geralmente construídas em estado precário na beira de brejos e freqüentada por negros da região. Então, investe no gênero.
A partir de 2002, o Juke Joint hospeda baladas de rock alternativo e música eletrônica. Bandas internacionais de punk-rock como o G.B.H., Djs de tehcno underground de países diversos e outras atrações colocaram o Juke Joint como referência no circuito das baladas alternativas. No 1º semestre de 2005, o Juke Joint encerra temporariamente suas atividades para pequenas reformas e reabre agora recentemente para atrações de jazz e blues, no entanto, com um formato mais próprio ao gênero, o underground.
Atualmente o J.J. faz shows de blues aos sábados, mantém um projeto chamado Contaminação: o blues contaminado/o blues contaminando nas sextas-feiras e Jazz instrumental nas quintas-feiras. Os ingressos custam entre R$ 5,00 e R$ 10,00. Há também dias com entrada franca, como o último sábado de cada mês que é o dia em que o proprietário, também gaitista toca na casa, Flávio Vajman Convida Amigos do Blues.
O público atual é de amantes das raízes da música americana, dramaturgos e escritores marginais e músicos. A faixa etária predominante é de aproximadamente 30 anos. Há em funcionamento 2 ambientes no porão da casa, uma construção com mais de um século de existência, o vídeo-bar, onde exibem-se filmes alternativos e o palco, onde tocam as bandas. Há, ainda, o piso superior com um diner e o jardim, porém, ambos encontram-se em manutenção até o final deste ano.
Este nome pertencia a um flat que detinha anteriormente os direitos e a casa, já chamada pelos músicos de uma forma contraída de Saint Germain adotou o nome Sanja Jazz Bar. O Sanja explodiu no final dos anos 80 simultaneamente com os eventos do Free Jazz. Após os shows, as atrações internacionais vinham ao bar para as, que tornaram-se famosas, jam sessions.
A partir de 1993, com algumas alterações administrativas, o Sanja entrou em fase de decadência. Foi fechado o sushi bar que havia no jardim da casa, o número de freqüentadores caiu vertiginosamente e as atrações já não eram tão boas. Em 2000 a casa muda de administração e passa a se chamar Juke Joint em 2001, nome dado às casas que tocavam blues no início do século passado, geralmente construídas em estado precário na beira de brejos e freqüentada por negros da região. Então, investe no gênero.
A partir de 2002, o Juke Joint hospeda baladas de rock alternativo e música eletrônica. Bandas internacionais de punk-rock como o G.B.H., Djs de tehcno underground de países diversos e outras atrações colocaram o Juke Joint como referência no circuito das baladas alternativas. No 1º semestre de 2005, o Juke Joint encerra temporariamente suas atividades para pequenas reformas e reabre agora recentemente para atrações de jazz e blues, no entanto, com um formato mais próprio ao gênero, o underground.
Atualmente o J.J. faz shows de blues aos sábados, mantém um projeto chamado Contaminação: o blues contaminado/o blues contaminando nas sextas-feiras e Jazz instrumental nas quintas-feiras. Os ingressos custam entre R$ 5,00 e R$ 10,00. Há também dias com entrada franca, como o último sábado de cada mês que é o dia em que o proprietário, também gaitista toca na casa, Flávio Vajman Convida Amigos do Blues.
O público atual é de amantes das raízes da música americana, dramaturgos e escritores marginais e músicos. A faixa etária predominante é de aproximadamente 30 anos. Há em funcionamento 2 ambientes no porão da casa, uma construção com mais de um século de existência, o vídeo-bar, onde exibem-se filmes alternativos e o palco, onde tocam as bandas. Há, ainda, o piso superior com um diner e o jardim, porém, ambos encontram-se em manutenção até o final deste ano.