Nada como uma boa comida da fazenda preparada por quem aprendeu a saboreá-la desde a infância e conhece como ninguém os seus segredos. Em Moema, já é possível experimentar, à la carte, em pratos individuais, a típica comida das fazendas mineiras, graças ao Vó Marinha, inaugurado recentemente, na primeira quinzena de maio. À frente das panelas, está a chef Mairá Nogueira, que faz questão de trazer o gostinho da infância, passada no interior de Minas, para o dia a dia dos paulistanos. Do fogão de lenha da vó de Mairá saiam pratos inesquecíveis como Moranga com carne seca, Quiabo com carne seca e Carne picada com maxixe, que agora estão no cardápio do restaurante. O gostinho da fazenda é o mesmo, conta a chef Mairá.
Com uma família em que todas as mulheres sabiam cozinhar, ficou fácil para Mairá desenvolver os dotes culinários. A precursora foi a vó Marinha, que deu nome ao restaurante e que morava em Araçuaí, próximo a Diamantina, em Minas Gerais.
Em um ambiente simples, com decoração que remete ao interior, as porções do restaurante são servidas na telha, como manda o costume mineiro. Da fazenda, também vem a influência do cafezinho. Açúcar? Claro que não. Ao modo da fazenda: com pedaços de rapadura. No cardápio os pratos típicos ganham nomes de cidades mineiras.
Com valores bem convidativos, o cardápio é dividido em dias, de segunda-feira a domingo, onde são oferecidas cerca de 5 opções diárias. Caso peçam algo que não é servido naquele dia específico, dependendo do que eu tiver na cozinha, até consigo preparar para o cliente ficar satisfeito, afirma. Entre as sugestões, Perdões – costelinha de porco com arroz e feijão tropeiro; Belo Horizonte – frango com quiabo, arroz e angu; Araçuaí – carne seca com moranga, arroz e tutu; Betim – polenta com carne moída, couve e arroz; Itaobim – dobradinha com arroz, batata cozida e farofa e Mineirinho – carne seca com purê de mandioca e queijo com arroz. No almoço todos os pratos acompanham buffet de salada.
No capítulo sobremesas, há novas tentações, como 6 tipos diferentes de Petit Gâteau. Destaque para o de chocolate com pinga, de cupuaçu e de goiabada. Entre os sabores de sorvetes servidos em taça, caipirinha e banana caramelada. Mas há quem não resista aos tradicionais doces caseiros maravilhosos que as vovós fazem como ninguém: doce de abóbora com coco, doce de leite e doce de banana e arroz doce. O happy hour também é à moda mineira, com petiscos servidos na telha. É possível beliscar Pururuca, Bolinho de arroz, Costelinha e a tradicional Mandioca. Para acompanhar, uma boa cachaça, a maioria vinda de Minas Gerais, como a Chico Mineiro ouro (Paineiras), Leão de Ouro (Andradas) e Orgulho Mineiro (Borda da Mata). Representantes de São Paulo são a Cachaça do Mestre e Reserva do Tanoeiro Silver; de Blumenau (SC) vem a Solar Agrião. Às terças, à noite, é possível saborear esses pratos ao som da dupla sertaneja Alex e Alessandro.
Com uma família em que todas as mulheres sabiam cozinhar, ficou fácil para Mairá desenvolver os dotes culinários. A precursora foi a vó Marinha, que deu nome ao restaurante e que morava em Araçuaí, próximo a Diamantina, em Minas Gerais.
Em um ambiente simples, com decoração que remete ao interior, as porções do restaurante são servidas na telha, como manda o costume mineiro. Da fazenda, também vem a influência do cafezinho. Açúcar? Claro que não. Ao modo da fazenda: com pedaços de rapadura. No cardápio os pratos típicos ganham nomes de cidades mineiras.
Com valores bem convidativos, o cardápio é dividido em dias, de segunda-feira a domingo, onde são oferecidas cerca de 5 opções diárias. Caso peçam algo que não é servido naquele dia específico, dependendo do que eu tiver na cozinha, até consigo preparar para o cliente ficar satisfeito, afirma. Entre as sugestões, Perdões – costelinha de porco com arroz e feijão tropeiro; Belo Horizonte – frango com quiabo, arroz e angu; Araçuaí – carne seca com moranga, arroz e tutu; Betim – polenta com carne moída, couve e arroz; Itaobim – dobradinha com arroz, batata cozida e farofa e Mineirinho – carne seca com purê de mandioca e queijo com arroz. No almoço todos os pratos acompanham buffet de salada.
No capítulo sobremesas, há novas tentações, como 6 tipos diferentes de Petit Gâteau. Destaque para o de chocolate com pinga, de cupuaçu e de goiabada. Entre os sabores de sorvetes servidos em taça, caipirinha e banana caramelada. Mas há quem não resista aos tradicionais doces caseiros maravilhosos que as vovós fazem como ninguém: doce de abóbora com coco, doce de leite e doce de banana e arroz doce. O happy hour também é à moda mineira, com petiscos servidos na telha. É possível beliscar Pururuca, Bolinho de arroz, Costelinha e a tradicional Mandioca. Para acompanhar, uma boa cachaça, a maioria vinda de Minas Gerais, como a Chico Mineiro ouro (Paineiras), Leão de Ouro (Andradas) e Orgulho Mineiro (Borda da Mata). Representantes de São Paulo são a Cachaça do Mestre e Reserva do Tanoeiro Silver; de Blumenau (SC) vem a Solar Agrião. Às terças, à noite, é possível saborear esses pratos ao som da dupla sertaneja Alex e Alessandro.