Itaim Bibi, Pinheiros e, agora, Jardins. Sucesso na capital paulista, o Moma - Modern Mamma Osteria inaugura seu terceiro endereço, desta vez na badalada Rua Oscar Freire. E a unidade do restaurante dos chefs Paulo Barros e Salvatore Loi tem tudo para repetir o sucesso dos outros dois endereços com seus pratos de DNA italiano, mas com uma pegada mais criativa e técnica primorosa. O investimento foi de 6,5 milhões.
"O Moma ficou conhecido pelo ótimo serviço e por entregar uma comida bem feita, com bons ingredientes, e as pessoas podem esperar isso no Jardins também", afirma Loi. "Trata-se de uma continuidade do bom trabalho que a gente vem realizando há oito anos."
Aberto no dia 20 de agosto, a casa tem projeto de Octavio de Sanctis, responsável pelas demais unidades do grupo, incluindo o bar-restaurante Ella|Fitz. "Sempre quisemos levar o Moma aos Jardins", afirma Barros. "E encontramos na esquina das ruas Oscar Freire e a Rua Padre João Manuel o ponto perfeito. É uma área nobre."
Barros adianta que a aposta é em uma "arquitetura inovadora, moderna e jovial", destacando o salão aberto para a calçada e o uso predominante de elementos em madeira na decoração. Com 600 metros quadrados de construção, o restaurante terá 110 lugares e os clássicos de sempre no menu, caso das focaccias para compartilhar, da famosa lasanheta de vitelo com creme de grana padano e trufas negras, do spaghetti alla carbonara e do clássico Il Tiramisu Della Osteria, cuja receita acompanha Salvatore Loi desde os tempos do extinto Girarrosto.
Nascido na pequena Tempio Pausania, na Sardenha, Loi passou por importantes restaurantes de hotéis da Europa antes de desembarcar no Brasil. Foi chef executivo das operações do Grupo Fasano, onde atuou por treze anos. O encontro com Paulo Barros, restaurateur com duas décadas de experiência, se deu no extinto Grupo Egeu. E a chegada do Moma aos Jardins marca mais um capítulo promissor dessa bem-sucedida parceria.
O Modern Mamma Osteria, apresenta sua nova carta de coquetéis assinada pela bartender Márcia Martins, com drinks modernos e refrescantes, que equilibram notas herbais, frutadas e cremosas para agradar todos os paladares. Entre os autorais, o Cipriano (R$45) combina vodka, morangos, peachtree e espumante, enquanto o Mamma Mia Hendricks (R$55) traz gin Hendricks Neptunia, funcho de florença, suco de abacaxi e orange bitter. Há também o América Smash (R$45), com bourbon, lichia, limão siciliano, açúcar demerara, hortelã e bitter; o Borbone (R$48), de bourbon, vermute bianco, aperol e rum lapsang souchong; e o clássico da casa, Kojac (R$45), que leva vodka Ketel One, saquê, purê de lichia, maracujá e espumante de gengibre.
A carta ainda traz releituras autorais de clássicos, como o Basilico Bianco (R$45), com gin Tanqueray, limão siciliano e manjericão, e o Ella Fitz Negroni (R$43), com gin, Campari, vermute, ameixas frescas e laranja bahia. Para os fãs de gin tônicas e highballs, opções como o Lamponi de Lombardia (R$42), com gin, vermute dry infusionado com rooibos, cordial de framboesas e tônica, e o Mulberry (R$42), com vodka, amoras, malbec e mel, finalizado com água com gás, também são destaque. Mantendo o toque sofisticado e inovador, o Moma reafirma sua posição de referência em coquetelaria italiana na cidade.