Imagine uma ponte que conduz a uma pracinha no interior de São Paulo e defronte dela um enorme sobrado de tijolos do século XIX, rodeado por muito verde e casinhas simples. Ao adentrar, um mundo de contrastes inunda os olhos com um imenso balcão em pedra negra e vidro serigrafado vermelho, o piso é branco salpicado de pétalas de rosas incrustadas.
É o bucólico Restaurante Ca di Mattone - casa de tijolos, em italiano - que se destaca pela influência da região italiana da Emilia Romagna, pouco representada no Brasil, principalmente nas massas, produzidas no local com a mais pura farinha existente, a duplo 0, como na Itália. Isso é possível mediante encomenda exclusiva para um moinho, cujo nome os proprietários escondem a sete chaves.
O resultado são pastas al dente mais saborosas e leves, como o Strozzapretti al ragù di cinghiale (massa curta enrolada a mão ao molho bolonhês de javali); Pappardelle al ragù ou al ragù di salsiccia e funghi (massa larga e longa ao molho bolonhês ou ao molho de lingüiça e funghi secchi italiano) e Tagliatelle al pesto (massa estreita achatada e longa aos pesto com pinolli, nozes ou pistache).
Na chefia da cozinha está um dos proprietários, Celso Fernandes de Souza Filho. Mas o cardápio conta com a consultoria do chefe Carlos de Oliveira, que morou muito tempo na Emilia Romagna e quando voltou ao Brasil abriu um restaurante na cidade de Bragança Paulista. Mesmo montada, a casa ficou fechada 6 meses até que o metódico profissional conseguisse a farinha pura que desejava, semelhante a um talco.
O cardápio ainda conta com a seção Secondi Piatti, com opções como Cotoleta d agnello al pesto com strozzapretti burro salvia (costeletas de cordeiro grelhadas, molho pesto e massa fresca com manteiga e salvia) e Ossobuco di vitello com polenta fresca (ossobuco de vitelo com polenta fresca),entre outras.
Na entrada são servidos Piadina (feita na chapa, semelhante a uma pizza) e um vaso de legumes fresquinhos, colhidos numa horta próxima, com tomates, salsão, cenoura, erva-doce, rabanete e pepinos, acompanhados de alface, azeite extra virgem e vinagre balsâmico. A idéia é que cada um monte sua própria salada e se sinta em casa, explica o chef proprietário.
As sobremesas incluem delícias típicas, como a Panna cotta (pudim de creme de leite com Nutella, mel ou frutas vermelhas), a autêntica Paglia Italiana (salame de chocolate, uva passas, bolachas e nozes com chantilly) e o tradicional Tiramissú – com mascarpone vero! (torta de biscoitos ingleses e queijo mascarpone).
Para completar, esse contraste de prazeres está a apenas 75 quilômetros da agitada capital paulista, o credencia para uma ótima opção de passeio no almoço de sábado ou domingo. O Ca di Mattone está localizado no distrito de Sousas, uma espécie de extensão gastronômica da cidade de Campinas, que está para essa cidade assim como Embu das Artes está para São Paulo. Tem até feirinha de artesanato no primeiro domingo do mês!
Para os que apreciam história e arquitetura vale lembrar que o restaurante Ca di Mattone está instalado em um imóvel tombado, que foi uma das primeiras edificações construída na região em 1880. O projeto de revitalização e decoração tem a assinatura de outros dois sócios da casa, o casal de arquitetos Gustavo Gonçalves e Mariana Frison.
Para chegar ao restaurante basta pegar a rodovia Anhanguera ou Bandeirantes até a saída para Campinas, onde se seguem as placas em direção a Sousas e Joaquim Egídio pela Avenida Moraes Sales, que já desemboca no Distrito de Sousas. Após passar por inúmeros bares e restaurantes, segue-se até uma pequena ponte e vira á esquerda. O restaurante fica a 100 metros da ponte.
É o bucólico Restaurante Ca di Mattone - casa de tijolos, em italiano - que se destaca pela influência da região italiana da Emilia Romagna, pouco representada no Brasil, principalmente nas massas, produzidas no local com a mais pura farinha existente, a duplo 0, como na Itália. Isso é possível mediante encomenda exclusiva para um moinho, cujo nome os proprietários escondem a sete chaves.
O resultado são pastas al dente mais saborosas e leves, como o Strozzapretti al ragù di cinghiale (massa curta enrolada a mão ao molho bolonhês de javali); Pappardelle al ragù ou al ragù di salsiccia e funghi (massa larga e longa ao molho bolonhês ou ao molho de lingüiça e funghi secchi italiano) e Tagliatelle al pesto (massa estreita achatada e longa aos pesto com pinolli, nozes ou pistache).
Na chefia da cozinha está um dos proprietários, Celso Fernandes de Souza Filho. Mas o cardápio conta com a consultoria do chefe Carlos de Oliveira, que morou muito tempo na Emilia Romagna e quando voltou ao Brasil abriu um restaurante na cidade de Bragança Paulista. Mesmo montada, a casa ficou fechada 6 meses até que o metódico profissional conseguisse a farinha pura que desejava, semelhante a um talco.
O cardápio ainda conta com a seção Secondi Piatti, com opções como Cotoleta d agnello al pesto com strozzapretti burro salvia (costeletas de cordeiro grelhadas, molho pesto e massa fresca com manteiga e salvia) e Ossobuco di vitello com polenta fresca (ossobuco de vitelo com polenta fresca),entre outras.
Na entrada são servidos Piadina (feita na chapa, semelhante a uma pizza) e um vaso de legumes fresquinhos, colhidos numa horta próxima, com tomates, salsão, cenoura, erva-doce, rabanete e pepinos, acompanhados de alface, azeite extra virgem e vinagre balsâmico. A idéia é que cada um monte sua própria salada e se sinta em casa, explica o chef proprietário.
As sobremesas incluem delícias típicas, como a Panna cotta (pudim de creme de leite com Nutella, mel ou frutas vermelhas), a autêntica Paglia Italiana (salame de chocolate, uva passas, bolachas e nozes com chantilly) e o tradicional Tiramissú – com mascarpone vero! (torta de biscoitos ingleses e queijo mascarpone).
Para completar, esse contraste de prazeres está a apenas 75 quilômetros da agitada capital paulista, o credencia para uma ótima opção de passeio no almoço de sábado ou domingo. O Ca di Mattone está localizado no distrito de Sousas, uma espécie de extensão gastronômica da cidade de Campinas, que está para essa cidade assim como Embu das Artes está para São Paulo. Tem até feirinha de artesanato no primeiro domingo do mês!
Para os que apreciam história e arquitetura vale lembrar que o restaurante Ca di Mattone está instalado em um imóvel tombado, que foi uma das primeiras edificações construída na região em 1880. O projeto de revitalização e decoração tem a assinatura de outros dois sócios da casa, o casal de arquitetos Gustavo Gonçalves e Mariana Frison.
Para chegar ao restaurante basta pegar a rodovia Anhanguera ou Bandeirantes até a saída para Campinas, onde se seguem as placas em direção a Sousas e Joaquim Egídio pela Avenida Moraes Sales, que já desemboca no Distrito de Sousas. Após passar por inúmeros bares e restaurantes, segue-se até uma pequena ponte e vira á esquerda. O restaurante fica a 100 metros da ponte.