Mercado Municipal Paulistano

É uma variedade sabores, cores e aromas como as das frutas, verduras, legumes, vinhos, queijos, chocolates, carnes, peixes, frutos do mar, aves, embutidos, temperos, condimentos e uma variedade de produtos encontrados nos empórios. E é com essa variedade, atendimento diferenciado, onde o cliente pode desfrutar dos sabores e aromas, magia e beleza que só o Mercado Municipal têm, faz dele único.

Visitar o mercado é mais do que fazer compras, é visitar o passado. Nesse ambiente de aromas exóticos e cores vibrantes não se contrasta, e sim colabora com o prédio histórico. A arquitetura é estudada por universitários e apreciada por todos.

Famílias inteiras vêm ao Mercado para degustar de suas iguarias, comprar bons produtos, e comer bem. Temos o melhor pastél de bacalhau e o famoso sanduíche de mortadela, que se tornou um referencial; agora pede-se um sanduíche de mortadela igual ao do Mercado.

A construção de 1933 é um dos projetos mais representativos do escritório de Ramos de Azevedo e abriga vitrais coloridos do artista russo Conrado Sorgenicht Filho. O local é ideal para achar frutas fora de época e encontrar especiarias típicas de outros países; além disso, é uma ótima opção para admirar a arquitetura em estilo neoclássico, que acaba de passar por reformas.

Com o Programa de Revitalização do Centro de São Paulo, o Mercado Municipal já foi beneficiado com a entrega da primeira etapa das obras iniciadas em 2003. Além da recuperação da fachada, vitrais e pintura, o prédio também recebeu novas instalações, como o subsolo, o antigo Salão de Leilões (hoje Salão de Eventos) e o mezanino, que deverá abrigar oito restaurantes em novembro.

O mais tradicional ponto de gourmets da cidade de São Paulo, o Mercadão surpreende com a variedade de alimentos nacionais e importados. Com uma área inicial de 12.600 metros quadrados de área construída, o local ganhou mais 8 mil metros com a reforma. E os números não param por aí: são 281 boxes com mais de mil empregados para atender cerca de 20 mil fregueses; que, a cada dia, levam mais de 350 toneladas de alimentos.