Palhares Chopp & Bar, em Perdizes, tem história de 88 anos Recém-inaugurado, misto de bistrô e bar, o novo vizinho do Tuca tem atendimento exemplar, cardápio variado e público heterogêneo. O conceito talvez seja conhecido. O ambiente é híbrido de restaurante e bar. E sua porção de Bolinho de Calabresa é inenarrável. O Palhares Restaurante & Bar, a mais nova atração da zona oeste de São Paulo, ao lado do Teatro da Universidade Católica (Tuca), abriu suas portas como uma opção elegante, tanto para quem busca bons pratos, gente interessante, quanto um lugar agradável, porém, afastado do tradicional eixo Vila Olímpia-Itaim-Jardins e, principalmente, livre do trânsito insuportável dessas regiões nos fins de semana.
A inspiração do nome remete a um imigrante português bom bebedor de cerveja, casado com uma cozinheira de mão cheia, que adorava receber os amigos. Inaugurado neste mês, inicialmente com happy hour, esta semana o Palhares passou a abrir também para o almoço. Seu cardápio possui mais de 50 opções, que vão desde as porções generosas (destaques, além do Bolinho de Calabresa, para a Carne Seca Desfiada com Mandioca e para a Maravilha de Queijo: bolinho de quatro queijos empanado com macarrão cabelinho de anjo) até os grelhados (como a Picanha com risoto de brócolis e purê de mandioquinha e o Salmão com arroz branco e legumes na manteiga), passando pelos Petiscos do Mar (Camarões Crocantes, Lula à Dorê.), além de Saladas, Hambúrgueres e Sobremesas que prometem verdadeiros espasmos gastronômicos.
Com capacidade para 120 pessoas, mesas tanto na parte interna com mezanino quanto na varanda, o ambiente mescla o aspecto de restaurante com o de botequim, com decoração simples e correta. No som ambiente, MPB, Blues, Soul e baladas românticas - mas, dependendo da ocasião, em festas fechadas, o salão central pode até virar uma pista de dança com DJ! Tem agradado moradores de Perdizes e região na faixa dos 25 aos 80 anos, estudantes da PUC, modelos de agências próximas e até pilotos de corrida, provavelmente em função de um de seus sócios ser Maurício Fittipaldi e o gerente André Braga do Amaral Gurgel, ambos descendentes de tradicionais famílias ligadas ao automobilismo e ao mercado automotivo nacional.
Para abrir o apetite dos freqüentadores, até três vezes por noite André Gurgel serve rodadas do Caldinho Paulista (de feijão). Mas no cardápio ainda há o Caldinho Caiçara (de frutos do mar), digno de nota. Se a idéia é abrir a noite com teatro no Tuca e fechar com pizza no restaurante, o Palhares esbanja seis tipos com nomes de bairros da região, servidas no réchaud, sendo que a Pacaembu (molho de tomate, mozarela de búfala, rodelas de tomate, manjericão e orégano) é, simplesmente, tentadora. Mas vale experimentar também a Perdizes (com tiras de picanha), a Pompéia e a Sumaré. O bar não fica atrás! Não faltam chopes (Stella Artois e Brahma) e cervejas importadas (as alemãs Erdinger, HB, Warsteiner e a uruguaia Norteña), capirinhas e saquerinhas (caipirinha de saquê), até drinks tradicionais, como o Sex on the Beach, a Marguerita, o Mojito, Dry Martini, entre outros. O Palhares também possui clubes de vodka e whisky e uma refinada carta de cachaças finas (Minha Deusa, Nega Fulô, Veio de Minas etc.), brancas, amarelas, mineiras e cariocas.
No salão principal há um telão (mais um será instalado na varanda antes da Copa do Mundo na Alemanha) e duas TVs, para que fãs de esportes acompanhem até duas programações diferentes. Fincado no meio do caminho entre o Parque Antártica e estádio do Pacaembu, o clima futebolístico no fim de semana à tarde é inegável. Então, torcedores têm a chance de conferir as jogadas do seu time como também de seus adversários! A história de Altenor Palhares que em 1918, com o fim da 1ª Guerra, o filho de lavradores Altenor Palhares, com 20 anos, decidiu imigrar para o Brasil com o sonho de uma vida mais próspera. Ao chegar aqui, passou dificuldades, mas conseguiu prosperar.
Aos 28 anos casou-se com uma jovem portuguesa, a então sra. Maria João, e sua casa estava sempre cheia de convidados, patrícios portugueses, brasileiros e de tantos outros lugares. Por causa da mistura de pessoas que lá sempre se encontravam, da cozinha da sra. Maria João saíam diversas iguarias, das mais diversas procedências, sempre regadas com muita cerveja, hábito que o sr. Palhares cultivava desde a terrinha e por isso todos sempre se fartavam.
Por mais que sua casa estivesse cheia, todos que ali chegavam eram sempre recebidos de braços abertos, com muita cerveja, boa comida e muita alegria. Essa é a história do Sr. Altenor Palhares e de dona Maria João, que esperamos reviver aqui, neste lugar criado sob a sua inspiração.
A inspiração do nome remete a um imigrante português bom bebedor de cerveja, casado com uma cozinheira de mão cheia, que adorava receber os amigos. Inaugurado neste mês, inicialmente com happy hour, esta semana o Palhares passou a abrir também para o almoço. Seu cardápio possui mais de 50 opções, que vão desde as porções generosas (destaques, além do Bolinho de Calabresa, para a Carne Seca Desfiada com Mandioca e para a Maravilha de Queijo: bolinho de quatro queijos empanado com macarrão cabelinho de anjo) até os grelhados (como a Picanha com risoto de brócolis e purê de mandioquinha e o Salmão com arroz branco e legumes na manteiga), passando pelos Petiscos do Mar (Camarões Crocantes, Lula à Dorê.), além de Saladas, Hambúrgueres e Sobremesas que prometem verdadeiros espasmos gastronômicos.
Com capacidade para 120 pessoas, mesas tanto na parte interna com mezanino quanto na varanda, o ambiente mescla o aspecto de restaurante com o de botequim, com decoração simples e correta. No som ambiente, MPB, Blues, Soul e baladas românticas - mas, dependendo da ocasião, em festas fechadas, o salão central pode até virar uma pista de dança com DJ! Tem agradado moradores de Perdizes e região na faixa dos 25 aos 80 anos, estudantes da PUC, modelos de agências próximas e até pilotos de corrida, provavelmente em função de um de seus sócios ser Maurício Fittipaldi e o gerente André Braga do Amaral Gurgel, ambos descendentes de tradicionais famílias ligadas ao automobilismo e ao mercado automotivo nacional.
Para abrir o apetite dos freqüentadores, até três vezes por noite André Gurgel serve rodadas do Caldinho Paulista (de feijão). Mas no cardápio ainda há o Caldinho Caiçara (de frutos do mar), digno de nota. Se a idéia é abrir a noite com teatro no Tuca e fechar com pizza no restaurante, o Palhares esbanja seis tipos com nomes de bairros da região, servidas no réchaud, sendo que a Pacaembu (molho de tomate, mozarela de búfala, rodelas de tomate, manjericão e orégano) é, simplesmente, tentadora. Mas vale experimentar também a Perdizes (com tiras de picanha), a Pompéia e a Sumaré. O bar não fica atrás! Não faltam chopes (Stella Artois e Brahma) e cervejas importadas (as alemãs Erdinger, HB, Warsteiner e a uruguaia Norteña), capirinhas e saquerinhas (caipirinha de saquê), até drinks tradicionais, como o Sex on the Beach, a Marguerita, o Mojito, Dry Martini, entre outros. O Palhares também possui clubes de vodka e whisky e uma refinada carta de cachaças finas (Minha Deusa, Nega Fulô, Veio de Minas etc.), brancas, amarelas, mineiras e cariocas.
No salão principal há um telão (mais um será instalado na varanda antes da Copa do Mundo na Alemanha) e duas TVs, para que fãs de esportes acompanhem até duas programações diferentes. Fincado no meio do caminho entre o Parque Antártica e estádio do Pacaembu, o clima futebolístico no fim de semana à tarde é inegável. Então, torcedores têm a chance de conferir as jogadas do seu time como também de seus adversários! A história de Altenor Palhares que em 1918, com o fim da 1ª Guerra, o filho de lavradores Altenor Palhares, com 20 anos, decidiu imigrar para o Brasil com o sonho de uma vida mais próspera. Ao chegar aqui, passou dificuldades, mas conseguiu prosperar.
Aos 28 anos casou-se com uma jovem portuguesa, a então sra. Maria João, e sua casa estava sempre cheia de convidados, patrícios portugueses, brasileiros e de tantos outros lugares. Por causa da mistura de pessoas que lá sempre se encontravam, da cozinha da sra. Maria João saíam diversas iguarias, das mais diversas procedências, sempre regadas com muita cerveja, hábito que o sr. Palhares cultivava desde a terrinha e por isso todos sempre se fartavam.
Por mais que sua casa estivesse cheia, todos que ali chegavam eram sempre recebidos de braços abertos, com muita cerveja, boa comida e muita alegria. Essa é a história do Sr. Altenor Palhares e de dona Maria João, que esperamos reviver aqui, neste lugar criado sob a sua inspiração.
Horário: Aberto de segunda a sábado, das 11h às 15h horas e das 17 às 20h.
Última atualização realizada em 12/07/2017 19:00:00
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