Adega Alentejana

A Adega Alentejana iniciou suas atividades em Maio de 1998. Tem como prioridade a qualidade e não a quantidade. Todos os nossos vinhos são transportados em container refrigerado e os nossos depósitos são climatizados, tendo controle de temperatura de 19ºC e umidade permanente de 60%, o que garante a perfeita conservação da bebida.


Para selecionarmos um produtor, não basta degustarmos os seus vinhos. Visitamos pessoalmente as vinhas e as instalações de vinificação. O planejamento inicial da Adega Alentejana previa começar a importação pelos vinhos alentejanos e aos poucos diversificar com produtos de outras regiões portuguesas. Demoramos apenas seis anos para cumprir essa meta, o que não chega a ser muito tempo para os “padrões alentejanos”!!! Já estão nos recomendando, em tom de brincadeira, a alteração do nome “Adega Alentejana” para “Adega Portuguesa”. Entendemos que não será necessário, pois apenas estamos fazendo jus ao nosso slogan “Qualidade em Vinhos de Portugal”.


Também nos provocam perguntando se já escolhemos o próximo país para comprarmos vinhos. A Adega Alentejana é “uma casa portuguesa com certeza” e, portanto, só comercializa produtos portugueses.


Agradecemos a todos os nossos clientes que reconhecem a qualidade de nosso trabalho, bem como a nossa política comercial de praticar preços justos. O resultado deste reconhecimento apareceu quando foram divulgados os valores das exportações de vinho português para o Brasil em 2004 e nos anos seguintes. Além de ser uma empresa líder em qualidade, a Adega Alentejana tornou-se o maior importador de vinho português no Brasil.


Com uma arquitetura típica alentejana, a nossa sede própria dispõe de fotos, revistas e livros so bre os vinhos e a região. Para sentir um pouco da alma alentejana, construímos uma lareira típica na nossa loja. É uma réplica da que o meu avô construiu em 1939 na pequena aldeia de Montoito, no Alentejo. Foi nesse cenário que durante a minha infância e adolescência passei inúmeros serões no inverno ouvindo as histórias contadas pelas pessoas mais velhas da família. Ao mesmo tempo, pendurados nos ferros da lareira, as farinheiras, as linguiças, os chouriços e os paios do porco preto alentejano, que o meu avô abatia sempre no início de Janeiro, eram defumados lentamente. Se desejar mais informações sobre roteiros turísticos, restaurantes, hotéis, pousadas e visitas a nossos fornecedores de vinho, venha conversar conosco. Aguardamos a sua visita.