O Restaurante-Escola São Paulo foi construído por meio de um acordo de cooperação assinado em 2003 entre a Prefeitura de São Paulo e o Fundo Internacional de Solidariedade de Cidades Contra a Pobreza (que tem Manuel Tornare como presidente e Hubert Julien-Laferriere como vice) e a Câmara Municipal de São Paulo.
Oferece cursos gratuitamente na área da gastronomia a jovens que têm suas famílias beneficiadas por programas sociais da Prefeitura e já ofereceu a 110 alunos a possibilidade de ter uma profissão como garçon e assistente de cozinha, de padrão internacional. Os alunos também recebem aulas de francês para pronunciarem corretamente os nomes dos pratos.
Para Hubert Julien-Laferriere, o projeto comprova que quando se une recursos com vontade e energia é possível favorecer a inclusão social. Este projeto comprova que em muitas cidades se pode identificar as necessidades e agir rapidamente: não com assistencialismo, mas com a educação e treinamento. Ele também afirmou que o projeto é um exemplo de uma cooperação que deu certo. No ano passado assinamos o acordo e agora já estamos almoçando aqui, num local agradável, com boa comida e dando oportunidade de profissão a esses jovens carentes, completou.
Manuel Tornare acrescentou que este projeto pode até ser uma gota num oceano. Mas, como disse o presidente Lula nesta manhã, se todos os prefeitos se unirem e fizerem a sua parte, será mais fácil lutar contra a pobreza e favorecer a inclusão social, disse referindo-se ao pronunciamento do presidente da República no encerramento da reunião do Bureau Executivo da CGLU, do qual ambos participaram.
O Restaurante-Escola possui 70 mesas e é aberto à população. A Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS) foi a responsável pela instalação da escola.
Oferece cursos gratuitamente na área da gastronomia a jovens que têm suas famílias beneficiadas por programas sociais da Prefeitura e já ofereceu a 110 alunos a possibilidade de ter uma profissão como garçon e assistente de cozinha, de padrão internacional. Os alunos também recebem aulas de francês para pronunciarem corretamente os nomes dos pratos.
Para Hubert Julien-Laferriere, o projeto comprova que quando se une recursos com vontade e energia é possível favorecer a inclusão social. Este projeto comprova que em muitas cidades se pode identificar as necessidades e agir rapidamente: não com assistencialismo, mas com a educação e treinamento. Ele também afirmou que o projeto é um exemplo de uma cooperação que deu certo. No ano passado assinamos o acordo e agora já estamos almoçando aqui, num local agradável, com boa comida e dando oportunidade de profissão a esses jovens carentes, completou.
Manuel Tornare acrescentou que este projeto pode até ser uma gota num oceano. Mas, como disse o presidente Lula nesta manhã, se todos os prefeitos se unirem e fizerem a sua parte, será mais fácil lutar contra a pobreza e favorecer a inclusão social, disse referindo-se ao pronunciamento do presidente da República no encerramento da reunião do Bureau Executivo da CGLU, do qual ambos participaram.
O Restaurante-Escola possui 70 mesas e é aberto à população. A Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS) foi a responsável pela instalação da escola.
Horário: segunda a sexta, das 12h às 15h
Última atualização realizada em 12/07/2017 19:00:00
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