Gim Virga

Para todos aqueles que curtem tomar um bom drink durante um encontro com a família e/ou amigos, provavelmente já deve ter visto no cardápio o famoso gim. Apesar de ser considerada uma das bebidas destilada mais antigas, o gim reapareceu como uma opção de drinks de bares e restaurante de todo o Brasil, uma boa escolha para aqueles que querem algo clássico, mas diferente. Dentre as opções, há o Gim Virga, o primeiro gim artesanal do Brasil. Conheça mais sobre a história do Gim Virga:

 

A história da marca carrega uma simbologia muito forte entre a relação do Brasil com a Holanda. O trecho “fora esta a primeira grande aventura de liberdade, o primeiro grande contato com o mundo (...) que tivera a colônia portuguesa da América, até então conservada em virgindade quase absoluta” de “Sobrados e Mucambos”, Gilberto Freyre, faz o prefácio de “O Brasil Holandês”, de Evaldo Cabral de Mello Neto, e descreve a ideia de Virgindade Agreste, e também uma das primeiras inspirações para o Gim Virga.

 

O nome também se refere a um fenômeno meteorológico chamado de “chuva fantasma”, que ocorre quando a precipitação da água das nuvens evapora antes de atingir o solo. Algo semelhante acontece nos alambiques de cobre, quando os vapores de álcool evaporam, condensam e precipitam na forma de destilados como rums, cachaças, uísques e gins de qualidade. Virga é o primeiro gim artesanal feito em pequenos lotes no Brasil. Criado por quatro amigos – três brasileiros e um holandês, a marca é a perfeita definição e união entre Brasil, Holanda e Reino Unido. 

 

 

Para produzir Virga, a marca valoriza o uso de ingredientes locais, além do respeito às tradições brasileiras em produzir bons destilados e pela revelação da qualidade de produção artesanal. Como todo gim seco, a marca usa como principal botânico o zimbro, único ingrediente estrangeiro no gim e, o resto, é pura genialidade brasileira. Em sua base, por exemplo, ao invés de utilizar álcool de cereais, o Virga aposta no álcool de cana, produzido nos alambiques de Cachaça Engenho Pequeno, localizada em Pirassununga, no interior de São Paulo.

 

Os demais botânicos também têm inclinação brasileira. Cana, sementes de coentro e pacova. Eles são macerados manualmente, e infusionados na cachaça bidestilada. A escolha deles levou mais de seis meses. “Não é nosso objetivo apresentar o mesmo de sempre: uma imagem de Brasil estereotipado, apelando sempre para o exótico de botânicos de nomes que nós brasileiros de São Paulo ainda não ouvimos falar. Nós queremos fazer do gim uma maneira de conhecer o Brasil aos poucos, e não engarrafar um perfume inusitado para turistas buscando experiências rápidas e pouco inspiradoras. Não queremos que gostem do nosso gim por ele ser exótico, queremos que gostem dele por ele ser único, por contar uma história e por nos ajudar a entender e valorizar nosso país”, conta Felipe Januzzi, um dos quatro amigos criadores da marca.

 

• Antônio Collins

50ml Virga

150ml Água com Gás

25ml Suco de Limão Taiti

15ml Xarope Simples

Ramo de Alecrim.

 

• Virga Fizz

45ml de Virga

80ml Club Soda

30ml Suco de Limão Siciliano

15ml Xarope Simples

1 Clara de ovo

 

• French 7V

50ml Virga

25ml Suco de Limão Siciliano

15ml Xarope Simples

100ml espumante

 

O gim pode ser encontrado em diversos bares e restaurantes de São Paulo como, A Queijaria, Disjuntor, Lemni, Tordesilhas, Mr. Man, D.O.M, Eataly, Varanda, Open Kitchen, Guarita, Esquina Mocotó, Santo Grão Itaim, Dalva e Dito e muitos outros. Também é possível encontrar em alguns estabelecimentos na Bahia. Para maiores informações, acesse virga.com.br/onde-encontrar.