
Críticos de Música discutem o legado de Nelson Gonçalves no especial Semana Nelson
Críticos de Música discutem o legado de Nelson Gonçalves no especial "Semana Nelson"
Nesta segunda-feira, dia 14 de abril, das 21h30 às 22h45, os críticos André Domingues, Assis Ângelo e Donizete Costa discutem no Bar do Nelson a importância de Nelson Gonçalves (21 de junho de 1919 a 18 de abril de 1998) na história da música brasileira. O debate abre uma série de eventos em homenagem à passagem dos 10 anos sem o grande cantor. Nelson Gonçalves é até hoje, depois de Roberto Carlos, o cantor que mais vendeu discos no país, com 78 milhões de cópias. As comemorações acontecem no bar do Nelson, reduto da boemia paulistana, totalmente ambientado com motivos que contam e lembram a vida e trajetória do cantor. Destaque também para as imagens e objetos de Nelson Gonçalves, muitos enviados do acervo da filha Margareth, que vive no Rio de Janeiro, entre eles o Disco de Ouro do último Cd do cantor, “Ainda É Cedo”. Veja a seguir a programação:
Dia 14 de abril
das 10h às 18h – entrada franca
Exposição de fatos e fotos no Bar do Nelson – O local é uma espécie de exposição permanente sobre Nelson Gonçalves, com fotos expostas em grandes painéis, mesas que reproduzem os discos do cantor e uma linha do tempo que conta sua vida e trajetória. Para marcar a passagem dos 10 anos de sua morte, serão exibidos também no local objetos como o Troféu Nipper (que apenas ele e Elvis receberam da RCA Vitor, por ficarem 37 anos na gravadora), o Troféu Brazilian Day, diversos discos de ouro e platina (com destaque para o Disco de Ouro do último cd do cantor, “Ainda É Cedo”, que vendeu 156 mil cópias em seis meses. “Dia 16 de julho de 1998, o presidente da BMG, Luís Oscar Niemeyer, ligou para parabenizá-lo pelo disco de ouro e no dia 18 ele faleceu. Meu pai morreu sabendo que tinha ganho mais um Disco de Ouro”, conta Margareth), fotos com artistas e personalidades, textos inéditos de uma pesquisa sobre Nelson feita por Marly Lamarca e objetos pessoais de Nelson Gonçalves, entre eles o calção que usou aos 17 anos quando ganhou o título de Campeão Paulista dos Meio-Médios.
das 21h30 às 22h45 – entrada franca
Debate sobre a importância de Nelson Gonçalves para a música brasileira
Vários especialistas em música discutem a importância e o legado de Nelson Gonçalves. Participam: Donizete Costa (crítico musical do “Diário de São Paulo” e autor do livro “Ler faz bem à Alma”), Assis Ângelo (jornalista, estudioso de cultura popular, amigo de Nelson Gonçalves – com muitas histórias para contar -e autor de vários 12 livros de música e folclore, como “Patativa do Assaseré – O Poeta do Povo” o “Dicionário Gonzagueano, de A a Z”, lançado recentemente) e André Domingues (jornalista e crítico musical, autor do livro “Os 100 melhores Cds da MPB” e apresentador do programa “Novos Talentos” da AllTV”).
Dia 15 de abril
das 10h às 18h – entrada franca
Exposição de fatos e fotos no Bar do Nelson – O local é uma espécie de exposição permanente sobre Nelson Gonçalves, com fotos expostas em grandes painéis, mesas que reproduzem os discos do cantor e uma linha do tempo que conta sua vida e trajetória. Para marcar a passagem dos 10 anos de sua morte, serão exibidos também no local objetos como o Troféu Nipper (que apenas ele e Elvis receberam da RCA Vitor, por ficarem 37 anos na gravadora), o Troféu Brazilian Day, diversos discos de ouro e platina (com destaque para o Disco de Ouro do último cd do cantor, “Ainda É Cedo”, que vendeu 156 mil cópias em seis meses. “Dia 16 de julho de 1998, o presidente da BMG, Luís Oscar Niemeyer, ligou para parabenizá-lo pelo disco de ouro e no dia 18 ele faleceu. Meu pai morreu sabendo que tinha ganho mais um Disco de Ouro”, conta Margareth), fotos com artistas e personalidades, textos inéditos de uma pesquisa sobre Nelson feita por Marly Lamarca e objetos pessoais de Nelson Gonçalves, entre eles o calção que usou aos 17 anos quando ganhou o título de Campeão Paulista dos Meio-Médios.
A partir da meia-noite – Couvert Artístico: R$ 20,00
Show de Roberto Luna
O grande cantor de tangos e boleros faz uma homenagem a Nelson Gonçalves. Luna faz um show repleto de canções do repertório de Nelson, como “Nunca” e “Vingança”, de Lipicinio Rodrigues; “Eu sei que vou te amar”, de Tom Jobim e Vinícius de Morais”, “Castigo”, de Dolores Duran; “Molambo”, de Jaime Florence e Augusto Mesquita; e o bolero “Mia”, de Armando Manzanero. Luna canta acompanhado pelo tecladista Tadeu.
Roberto Luna fala emocionado sobre Nelson Gonçalves: “Foi meu amigo, companheiro de noitada no início da minha carreira no Rio. Depois, continuamos a amizade em São Paulo e em todo o Brasil. Muitas vezes estivemos fazendo shows ao mesmo tempo, como em Recife e Porto Alegre. Até fizemos shows juntos, em locais como o Clube Banespa, na rua Santo Amaro. Uma vez quase brigamos por causa de uma mulher. Mas éramos tão amigos que achamos por bem não brigar. Era uma loura cubana, coisa difícil de se ver, uma grande bailarina, do teatro de revista, chamada Nancy Montez”, revela.
O cantor diz ainda que ele e Nelson foram influenciados no início de carreira por um mesmo cantor: Orlando Silva. “Quando Orlando Silva ouviu no rádio a voz de Nelson interpretando a Canção “Chora Cavaquinho”, que também havia gravado, perguntou: ‘sou eu?’”
Além das canções do repertório de Nelson Gonçalves, Luna vai cantar “La Barca” e “Relógio”, de Roberto Cantora e “A Noite do meu bem”, de Dolores Duran, entre outras diversas canções que fizeram sucesso na sua voz.
Durante toda a sua carreira, Luna gravou cerca de 60 lps, 20 compactos e 25 cds. Participou recentemente da Minissérie “Meus Caros Amigos”, de Maria Adelaide Amaral. Sobre Nelson Gonçalves ele é taxativo: “Foi o melhor cantor do Brasil em todos os tempos. “E cada vez Nelson canta melhor”, conclui.
Dia 16 de abril
das 10h às 18h – entrada franca
Exposição de fatos e fotos no Bar do Nelson – O local é uma espécie de exposição permanente sobre Nelson Gonçalves, com fotos expostas em grandes painéis, mesas que reproduzem os discos do cantor e uma linha do tempo que conta sua vida e trajetória. Para marcar a passagem dos 10 anos de sua morte, serão exibidos também no local objetos como o Troféu Nipper (que apenas ele e Elvis receberam da RCA Vitor, por ficarem 37 anos na gravadora), o Troféu Brazilian Day, diversos discos de ouro e platina (com destaque para o Disco de Ouro do último cd do cantor, “Ainda É Cedo”, que vendeu 156 mil cópias em seis meses. “Dia 16 de julho de 1998, o presidente da BMG, Luís Oscar Niemeyer, ligou para parabenizá-lo pelo disco de ouro e no dia 18 ele faleceu. Meu pai morreu sabendo que tinha ganho mais um Disco de Ouro”, conta Margareth), fotos com artistas e personalidades, textos inéditos de uma pesquisa sobre Nelson feita por Marly Lamarca e objetos pessoais de Nelson Gonçalves, entre eles o calção que usou aos 17 anos quando ganhou o título de Campeão Paulista dos Meio-Médios.
das 17h às 18h30 – entrada franca
Exibição do filme “Nelson Gonçalves”
Protagonizado por Alexandre Borges e Lilian Lemmertz, com direção de Elizeu Ewald e produção executiva de Margareth Gonçalves, filha de seu casamento com Lourdinha Bittencout.
Das 20h às 4h - Couvert Artístico: R$ 15,00
Shows variados - Cantores da casa se apresentam intercalados, sempre com algumas canções de Nelson no repertório –
Sobem ao pequeno palco o casal Beto e Paloma, Aline Moura e o showman Stênio Mello, muitos deles acompanhados pelo ótimo saxofonista Aranha. Por volta das 22h o cantor Paulo Rodrigues faz o “Momento Nelson”, com incrível semelhança da voz do cantor. Destaque também para o Kley, o garçom cantor que surpreende com palinhas entre algumas das apresentações.
Dia 17 de abril
das 10h às 18h – entrada franca
Exposição de fatos e fotos no Bar do Nelson – O local é uma espécie de exposição permanente sobre Nelson Gonçalves, com fotos expostas em grandes painéis, mesas que reproduzem os discos do cantor e uma linha do tempo que conta sua vida e trajetória. Para marcar a passagem dos 10 anos de sua morte, serão exibidos também no local objetos como o Troféu Nipper (que apenas ele e Elvis receberam da RCA Vitor, por ficarem 37 anos na gravadora), o Troféu Brazilian Day, diversos discos de ouro e platina (com destaque para o Disco de Ouro do último cd do cantor, “Ainda É Cedo”, que vendeu 156 mil cópias em seis meses. “Dia 16 de julho de 1998, o presidente da BMG, Luís Oscar Niemeyer, ligou para parabenizá-lo pelo disco de ouro e no dia 18 ele faleceu. Meu pai morreu sabendo que tinha ganho mais um Disco de Ouro”, conta Margareth), fotos com artistas e personalidades, textos inéditos de uma pesquisa sobre Nelson feita por Marly Lamarca e objetos pessoais de Nelson Gonçalves, entre eles o calção que usou aos 17 anos quando ganhou o título de Campeão Paulista dos Meio-Médios.
das 17h às 18h30 – entrada franca
Exibição do filme “Nelson Gonçalves”
Protagonizado por Alexandre Borges e Lilian Lemmertz, com direção de Elizeu Ewald e produção executiva de Margareth Gonçalves, filha de seu casamento com Lourdinha Bittencout.
das 22h às 23h30 – R$ 35,00
Show de Francis Bringell
O showman fará um show intimista, com canções de grandes cantores “eternizados pelos amantes da boemia”, como Helivelto Martins e Lupcínio Rodrigues e, claro, muitos boleros e até canções de Roberto Carlos. Um dos blocos do show será dedicado à carreira de Nelson Gonçalves.
Estarei pisando naquele lugar sagrado, que é um bar em homenagem ao Nelson Gonçalves, feito por sua filha, a rainha Lilian Gonçalves. É algo muito forte. Cresci ouvindo Nelson Gonçalves ao lado de meu pai e de minha mãe. Como era e continua sendo ótimo ouvir ‘Deusa da Minha Rua’. Assim, vou cantar esta e músicas igualmente inesquecíveis como ‘Fica comigo esta noite’....’Naquela Mesa’ e “Violão Eu Estou tão sozinho”.
Das 24h às 4h - Couvert Artístico: R$ 15,00
Shows variados - Cantores da casa se apresentam intercalados, sempre com algumas canções de Nelson no repertório
Sobem ao pequeno palco o casal Beto e Paloma, Aline Moura e o showman Stênio Mello, muitos deles acompanhados pelo ótimo saxofonista Aranha. Por volta das 22h o cantor Paulo Rodrigues faz o “Momento Nelson”, com incrível semelhança da voz do cantor. Destaque também para o Kley, o garçom cantor que surpreende com palinhas entre algumas das apresentações.
Dia 18 – passagem do 10º. ano sem Nelson Gonçalves
das 10h às 18h – entrada franca
Exposição de fatos e fotos no Bar do Nelson – O local é uma espécie de exposição permanente sobre Nelson Gonçalves, com fotos expostas em grandes painéis, mesas que reproduzem os discos do cantor e uma linha do tempo que conta sua vida e trajetória. Para marcar a passagem dos 10 anos de sua morte, serão exibidos também no local objetos como o Troféu Nipper (que apenas ele e Elvis receberam da RCA Vitor, por ficarem 37 anos na gravadora), o Troféu Brazilian Day, diversos discos de ouro e platina (com destaque para o Disco de Ouro do último cd do cantor, “Ainda É Cedo”, que vendeu 156 mil cópias em seis meses. “Dia 16 de julho de 1998, o presidente da BMG, Luís Oscar Niemeyer, ligou para parabenizá-lo pelo disco de ouro e no dia 18 ele faleceu. Meu pai morreu sabendo que tinha ganho mais um Disco de Ouro”, conta Margareth), fotos com artistas e personalidades, textos inéditos de uma pesquisa sobre Nelson feita por Marly Lamarca e objetos pessoais de Nelson Gonçalves, entre eles o calção que usou aos 17 anos quando ganhou o título de Campeão Paulista dos Meio-Médios.
Das 17h, às 18h30 – entrada franca
Exibição do filme “Nelson Gonçalves”
Protagonizado por Alexandre Borges e Lilian Lemmertz, com direção de Elizeu Ewald e produção executiva de Margareth Gonçalves, filha de seu casamento com Lourdinha Bittencout.
Das 20h às 4h - Couvert Artístico: R$ 15,00
Shows variados - Cantores da casa se apresentam intercalados, sempre com algumas canções de Nelson no repertório
Sobem ao pequeno palco o casal Beto e Paloma, Aline Moura e o showman Stênio Mello, muitos deles acompanhados pelo ótimo saxofonista Aranha. Por volta das 22h o cantor Paulo Rodrigues faz o “Momento Nelson”, com incrível semelhança da voz do cantor. Destaque também para o Kley, o garçom cantor que surpreende com palinhas entre algumas das apresentações. “Neste dia todo e qualquer músico que tem uma voz parecida com a de Nelson Gonçalves pode aparecer e dar uma palinha no Bar do Nelson”, diz Lilian Gonçalves.
Um dos destaques da noite será a presença de Moacir Montana, que acaba de finalizar o Cd "Tributo a Nelson", com um samba-canção de mesmo nome, composto por Everaldo Ferraz e Martins Neto. Também estão no cd músicas como "A Deusa do Asfalto Chorou” (Adelino Moreira), “A Normalista ficou Comovida (Herivelto Martins e David Nasser). Moacir Montana se apresenta às 23h.
Gastronomia
De 14 a 19 de abril, todo mundo que pedir o prato Picadinho do Boêmio Tradicional (cubos de filé mignon, arroz branco, milho sautê, couve, tutu de feijão, farofa, banana à milanesa e ovo pochê por R$ 25,50) ou o Vinil (disco de filé de frango à milanesa com fettucine ao molho branco por R$ 25,00) vai ganhar de presente uma caneca do Bar do Nelson.
Bar do Nelson: rua Canuto do Val, 83, Santa Cecília – tel: 11-3338-2525. Lugares: 250 pessoas (150 sentadas). Horário: De segunda a sábado,.das 16h até o último cliente. Vigilância: sim. Acesso e banheiro para deficiente: sim. Área externa: não. Aceita reservas: sim. Música ao vivo: sim. Couvert artístico: R$ 15,00 (nos dias com os artistas regulares da casa); Água Mineral: 300 ml (R$ 3,00). Chope Brahma: claro (R$ 4,00 - 300 ml) e escuro (R$ 4,00 – 300 ml). Long Neck: Skol Beats (R$ 5,00). Dose de whisky: oito anos (Red Label) R$ 10,50 e 12 anos (Black Label) R$ 14,00. Clube do whisky: Red Label (R$ 200,00) e Black Label (R$ 230,00). Cheques: não. Cartões: todos. Tickets: VR. Estacion/: R$ 8,00. Serviço de Valet: sim.











