Nossa história começa longe daqui, em Castelmassa, uma cidade de 6.000 habitantes, às margens do Rio Pó, no norte da Itália. Lá nasceu, em 1897, nosso fundador: Giovanni Ceratti. De uma família modesta, terceiro filho de uma prole de quatro, cresceu, estudou e provavelmente nunca teria conhecido o Brasil, se seu país não tivesse entrado na Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e sofrido as suas conseqüências. Giovanni era dirigente do Sindicato dos Ferroviários e sentiu que a subida de Mussolini e do Partido Fascista era o início de uma era de repressão e perseguição política. Havia a possibilidade de terminar na cadeia, cedo ou tarde. Decidiu então vir para São Paulo, no Brasil, onde alguns amigos seus estavam trabalhando.
Chegou aqui aos 27 anos de idade, em 1924, e começou a trabalhar em uma marcenaria. Conheceu Inês Saravalli, casaram-se e tiveram um casal de filhos. Mas o destino não quis que Giovanni tivesse sossego. Inês faleceu ao dar a luz a um terceiro filho, natimorto, deixando Giovanni viúvo, com duas crianças pequenas.
Giovanni conheceu então a família Tosi, comerciantes, apaixonando-se por Gina, a filha caçula. Reuniu suas economias e comprou um terreno na Vila Heliópolis, na periferia da cidade, Sede do Frigorífico até 2008. Giovanni construiu aí sua casa e um pequeno açougue, montando seu próprio negócio. Na época São Paulo tinha 400 mil habitantes e iniciava seu crescimento. Seu sogro, vendo as dificuldades que passava Giovanni, o aconselhou: "Por que você não fabrica no seu açougue alguns frios italianos que a gente não encontra aqui?".
E foi assim que nasceu a Ceratti, em 1932. Giovanni começou a fabricar tradicionais frios italianos como o Codeguim, a Panceta e o Zampone. A colônia italiana que morava em São Paulo, saudosa dos produtos de seu país de origem tornou-se cliente. A procura por estes frios foi tão grande que em pouco tempo Giovanni abandonava a venda de carne fresca e se dedicava exclusivamente à fabricação de frios e embutidos de primeira linha.
O nome Ceratti ficou ligado desde o início à qualidade de seus produtos. Supervisionando pessoalmente a elaboração diária dos produtos, com a ajuda de D. Gina Tosi, Giovanni estava construindo, sem saber, a marca de Mortadela mais tradicional do mercado brasileiro. A preocupação com a qualidade e com o cuidado na preparação de seus produtos era tanta que Giovanni optou por manter seu negócio quase artesanal, resistindo à tentação de produzir em grande escala.
Na década de 40 já possuía uma Equipe de Vendas própria, atendendo toda a Capital e o ABC .
Na década de 50, Newton Ceratti, filho de Giovanni, começa a participar mais diretamente das atividades do Frigorífico, vindo a tornar-se mais tarde sócio da Empresa. Em 1953 o Frigorífico ganha um novo sócio, Franco Benedetti, genro de Giovanni Ceratti.
A Empresa continuou crescendo, e ao longo dos anos 60 e 70 o Frigorífico sofreu sucessivas reformas para atender a demanda do mercado. A produção que em 1.953 era de aproximadamente duas toneladas por dia, passou para quatro toneladas por dia em 1960, sete toneladas por dia em 1970 e para vinte toneladas por dia em 1980, tudo isso sem abrir mão da qualidade como ingrediente principal do produto.
Em 1972, o Frigorífico Ceratti passou a ser fiscalizado pelo Serviço de Inspeção Federal, passando a distribuir seus produtos em todo o território nacional.
Em 1983 Giovanni Ceratti, também conhecido como "seu João" pelos funcionários e amigos, faleceu, deixando um exemplo de trabalho e respeito aos clientes e consumidores dos produtos Ceratti.
Chegou aqui aos 27 anos de idade, em 1924, e começou a trabalhar em uma marcenaria. Conheceu Inês Saravalli, casaram-se e tiveram um casal de filhos. Mas o destino não quis que Giovanni tivesse sossego. Inês faleceu ao dar a luz a um terceiro filho, natimorto, deixando Giovanni viúvo, com duas crianças pequenas.
Giovanni conheceu então a família Tosi, comerciantes, apaixonando-se por Gina, a filha caçula. Reuniu suas economias e comprou um terreno na Vila Heliópolis, na periferia da cidade, Sede do Frigorífico até 2008. Giovanni construiu aí sua casa e um pequeno açougue, montando seu próprio negócio. Na época São Paulo tinha 400 mil habitantes e iniciava seu crescimento. Seu sogro, vendo as dificuldades que passava Giovanni, o aconselhou: "Por que você não fabrica no seu açougue alguns frios italianos que a gente não encontra aqui?".
E foi assim que nasceu a Ceratti, em 1932. Giovanni começou a fabricar tradicionais frios italianos como o Codeguim, a Panceta e o Zampone. A colônia italiana que morava em São Paulo, saudosa dos produtos de seu país de origem tornou-se cliente. A procura por estes frios foi tão grande que em pouco tempo Giovanni abandonava a venda de carne fresca e se dedicava exclusivamente à fabricação de frios e embutidos de primeira linha.
O nome Ceratti ficou ligado desde o início à qualidade de seus produtos. Supervisionando pessoalmente a elaboração diária dos produtos, com a ajuda de D. Gina Tosi, Giovanni estava construindo, sem saber, a marca de Mortadela mais tradicional do mercado brasileiro. A preocupação com a qualidade e com o cuidado na preparação de seus produtos era tanta que Giovanni optou por manter seu negócio quase artesanal, resistindo à tentação de produzir em grande escala.
Na década de 40 já possuía uma Equipe de Vendas própria, atendendo toda a Capital e o ABC .
Na década de 50, Newton Ceratti, filho de Giovanni, começa a participar mais diretamente das atividades do Frigorífico, vindo a tornar-se mais tarde sócio da Empresa. Em 1953 o Frigorífico ganha um novo sócio, Franco Benedetti, genro de Giovanni Ceratti.
A Empresa continuou crescendo, e ao longo dos anos 60 e 70 o Frigorífico sofreu sucessivas reformas para atender a demanda do mercado. A produção que em 1.953 era de aproximadamente duas toneladas por dia, passou para quatro toneladas por dia em 1960, sete toneladas por dia em 1970 e para vinte toneladas por dia em 1980, tudo isso sem abrir mão da qualidade como ingrediente principal do produto.
Em 1972, o Frigorífico Ceratti passou a ser fiscalizado pelo Serviço de Inspeção Federal, passando a distribuir seus produtos em todo o território nacional.
Em 1983 Giovanni Ceratti, também conhecido como "seu João" pelos funcionários e amigos, faleceu, deixando um exemplo de trabalho e respeito aos clientes e consumidores dos produtos Ceratti.
Última atualização realizada em 17/01/2011 16:09:03
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