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Tudo sobre saquê

Tudo sobre saquê

Tudo sobre saquê bebida japonesa que conquistou os brasileiros

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Por Michelly Lelis | 28 de fevereiro 2021
A bebida mais popular no Japão chegou ao Brasil e passou a ser muito apreciada também. Na costa da província de Hyogo, entre as cidades de Kobe e Nishinomiya, no Japão, está Nada Gogo, ou os “Cinco vilarejos de Nada”, a maior região produtora de saquê do arquipélago. No local, estão instalados dezenas de fabricantes, que aproveitam o clima ideal, a qualidade da água e o arroz cultivado na região na preparação da bebida típica do país. O saquê pode ser consumido em doses ou, em sua maioria, pode ser misturado para criar coquetéis, como é o caso da caipirinha de saquê. A bebida alcoólica milenar, feita a partir da fermentação do arroz, está cada vez mais presente em diversos bares e restaurantes como mais uma opção de bebida.
 

O que é saquê?

O saquê, ou nihonshu, como também é conhecido, é uma bebida milenar fermentada de origem japonesa. Com apenas dois ingredientes, o arroz e a água, o seu teor alcoólico é de 16%. Considerado da mesma categoria do vinho, o saquê também passa pelo processo de fermentação por meio de leveduras até se transformar na bebida final. Servido antes das refeições em grandes comemorações como casamento, inaugurações e eventos em geral, a bebida é bastante valorizada no Japão, até mesmo oferecida aos deuses xintoístas. A melhor temperatura para o seu consumo é de 35ºC, mas também pode-se tomar frio ou misturado a outras bebidas.
 

A origem do saquê

Como a maioria das bebidas, não se há uma explicação de como foi criada essa bebida. O que se sabe, até então, é que na Ásia o arroz sempre foi a base da economia e da alimentação. A principal história aceita pelos japoneses é do camponês, de uma certa fazenda, na região de Nada Gogo, que foi estocar o arroz e não vedou muito bem o barril. Quando foram retirar o barril para a venda, foi reparado que o arroz estava “estragado”, já que a abertura proporcionou a entrada da umidade, bactérias e leveduras presentes no ar. Assim, o camponês recebeu o arroz estragado como forma de salário, o que serviu como sua alimentação mais tarde. Depois de um tempo, há relatos que o camponês sentiu calor e uma leve alegria, já que, provavelmente, a fermentação que ocorreu naturalmente, resultou em um arroz com uma leve graduação alcoólica, surgindo então, o saquê. 
 
É importante ressaltar que a produção da bebida foi modificada ao decorrer dos anos. A fermentação acabou evoluindo, adicionando a filtragem e a pasteurização. Hoje, primeiramente é feito o koji, o arroz fermentado separadamente e, em seguida, é misturado ao arroz cozido ao vapor, até a formação do shubo, uma pasta de grãos. O shubo é colocado dentro de grandes recipientes para ser fermentado por 30 dias, aproximadamente. Logo, o saquê é filtrado e pasteurizado, e pronto para estar presente nos mercados. A área de Nada Gogo, com 12 quilômetros de extensão, reúne os vilarejos Nishi, Mikage, Uozaki, Nishinomiya e Imazu e é responsável por mais de um quarto da produção de saquê do Japão. 
 
A origem do saquê
 

Tipos de saquê

A principal região que produz o saquê, o Nada Gogo, possui uma longa tradição na fabricação e harmonização entre a água, arroz e o clima do local. A área está localizada no litoral e o contraste dos ares costeiros com os ventos frios que sopram da cordilheira vizinha, em que está localizado o Monte Rokko, fav favorecem  o processo de ferfmentação. Na região, também trabalham os principais mestres de saquê do Japão. Chamados de toji, os especialistas que fabricam a bebida em Nada fazem parte do grupo “Tanba toji”, que é um dos maiores e mais renomados no Japão. A bebida japonesa possui algumas diferenciações durante o seu processo de fabricação. Confira os principais tipos de saquê:
 
• Junmai-shu: considerado o saquê mais puro, com arroz, água e koji e sem o acréscimo de álcool. Durante o seu processo, o arroz é “polido” de forma que perde a parte externa, conservando menos de 70% do seu volume original.
 
• Honjozo-shu: com pequena quantidade de álcool etílico destilado, o saquê é mais suave, porém o arroz possui o mesmo tratamento de junmai-shu.
 
• Ginjo-shu: o arroz é “polido” para conservar apenas 60% do seu formato original, o que resulta na redução de gordura e proteínas presentes. Esse estilo é fermentado a uma temperatura baixa por muito tempo.
 
• Daiginjo-shu: no mesmo processo de polimento, com perda de 50 a 65% do seu volume original, com dedicação em atenção em cada parte do seu processo.
 
• Namazakê: o saquê não é pasteurizado e deve ser armazenado na geladeira.
 
• Nigori-zakê: não é filtrado.
 
 

Principais marcas de saquê

Com uma grande variação de marcas de saquê, os mercados possuem diversas opções de compra, no qual se destacam:
 
• Wakatake: tradicional fabricante japonesa de saquês, a bebida da marca é elaborada conforme todas as tradições nacionais, desde a seleção do arroz ao descanso. Até mesmo o envase o processo é extenso e delicado, uma ótima opção para saborear um verdadeiro saquê.
 
• Azuma Kirin: a marca brasileira ganha destaque com o saquê Guinjo, no qual há os melhores métodos de produção, com polimento de arroz a nível de 40%. Considerado o melhor saquê nacional premium, a bebida é mais elaborada e perceptível no sabor e aroma.
 
• Gekkeikan: eleita como fornecedora oficial da família imperial japonesa, a marca possui tradição de séculos na produção de saquê. No Japão, isso é uma grande honra e atesta a qualidade de saquês produzidos.
 
• Stoliskoff: também de origem brasileira, o saquê nacional Fuji é uma opção para aqueles que procuram economizar e ainda realizar bons drinks. A bebida é preparada exclusivamente com álcool do arroz, o que garante mais pureza e sabor na hora do consumo.
 
• Hakushika: a marca produz algumas versões de saquê honjozo, ou seja, que possuem álcool destilado na composição. Apesar disso, existe um refinamento maior durante o tratamento dado no polimento e nos demais processos, o que torna um saquê suave.
 
Tipos de saquê
 

Drinks com saquê

Apesar de estrangeira, o saquê já caiu no gosto dos brasileiros e há diversas opções para se aproveitar o saquê nos drinks. Confira algumas receitas à base de saquê:
 
• Azuma Tea:
50ml de saquê • 100ml de chá mate • 15ml de limão tahti.
Em um long drink, acrescente gelo e os ingredientes sequencialmente nas dosagens sugeridas. Misture os ingredientes com uma colher de bar. Decore com uma fatia de limão e sirva.
 
• Guinjo Spritz:
50ml de aperol • 50ml de saquê • água com gás • ½ fatia de laranja.
Em uma taça ballon, acrescente gelo e os ingredientes sequencialmente nas dosagens sugeridas. Misture os ingredientes com uma colher de bar. Decore com uma fatia de laranja Bahia e sirva.
 
• Sake Tonic:
50ml de saquê • 20ml de laranja Bahia • água tônica.
Em uma taça ballon, acrescente gelo e os ingredientes sequencialmente nas dosagens sugeridas, completando o restante do copo de água tônica. Misture os ingredientes com uma colher de bar. Decore com casca de laranja e canela e sirva.
 
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