Com um sistema exclusivo que impede a formação de filas na saída, ausência de taxa serviço e uma programação musical ousada e diversificada e um sound system inédito na América Latina, o HOT HOT ocupa um imóvel de dois andares no bairro Bela Vista, região central de São Paulo.
O projeto arquitetônico do Hot Hot, de autoria de Guto Requena e Alexandre Nino, mescla elementos inspirados no trabalho do designer dinamarquês Verner Panton e sua linguagem pop e bem humorada, considerado um dos profissionais mais influentes do século XX. O designer já criou diversos projetos inovadores e futuristas em uma variedade de materiais, abusando das cores vibrantes e utilizando um brutalismo arquitetônico típico da cena underground dos clubes noturnos.
Entre os ambientes da casa, há o lounge, um bar, com chapelaria, caixas e banheiros no piso superior.
A decoração possui um padrão gráfico que remete aos anos 1970, com grande efeito óptico que cobre as paredes e piso desse espaço. Três luminárias de madrepérola sinalizam e destacam o bar.
No piso inferior está a pista, um segundo bar, mais caixas, banheiros, uma área VIP com camarotes, além de um camarim.
A iluminação é outro destaque do HOT HOT. São 8 mil pontos de LEDs, cujo desenho se desdobra por todo o teto e invade a área de escada e do lounge no pavimento superior, com um organismo vivo. Fundem-se, neste ambiente, alta tecnologia e paredes, vigas e tetos descascados.